O conceito não é novo, mas curiosamente nunca foi abordado aqui no blog. Para quem gosta de se manter organizado recorrendo a agendas e notas, é uma variação do método escrito, apenas bem mais personalizado!
No site bulletjournal.com encontram toda a informação detalhada sobre o “movimento”, incluindo dicas para começar. A ideia é fazer a nossa própria agenda, recorrendo aos materiais que bem entendermos. Pode cingir-se ao livro e caneta preta, ou incluir autocolantes, marcadores, recortes… A grande vantagem é termos virtualmente a agenda perfeita, sem espaços em branco, sem zonas inutilizadas, onde está apenas o que queremos, e podemos sempre acrescentar ou alterar totalmente a nossa organização conforme desejarmos. Pessoalmente, são coisas que me acontecem em todas as agendas sem exceção e grande parte da razão por que não sou fã!
Um dos princípios é a utilização de uma “chave”: símbolos e/ou cores que significam, por exemplo, “feito” ou “urgente”. É algo que podemos usar mesmo numa agenda comum, e permitem um melhor controlo das tarefas.
Outra grande vantagem deste tipo de agenda é que podemos juntar o útil ao agradável! Podem tornar-se em verdadeiras fontes de inspiração e até incentivar a nossa criatividade e sentido estético. No entanto, não é naturalmente para qualquer pessoa. Exige uma boa dose de tempo, imaginação e dedicação para que se mantenha funcional e esteticamente agradável. O que é certo, é que certos bullet journals, além de úteis, são verdadeiras obras de arte, e podem ser também uma bonita recordação de um ano que passou.
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